Dominus

O padre pinel de Salvador, que se maquiou de drag queen, usou um modelito Clóvis Bornai e ficou rodando como um peru bêbado durante a celebração, fez mais pela restauração do verdadeiro e milenar rito católico no Brasil do que todos os textos de Gustavo Corção, do que todas as diretrizes de Bento XVI, do que toda a militância da Opus Dei e da TFP juntas.
Na antiga Grécia pagã dizia-se que os deuses primeiramente enlouqueciam aqueles que queriam destruir.O Deus cristão, mais compreensivo, permite que nós mesmos elevemos nosso grau de loucura numa faixa que vai da tragédia à comédia.No caso do padre supracitado, sua loucura escancarou quatro décadas de aviltamento do rito e da Sagrada Tradição por estas bandas.A imagem do ridículo ululante (copyright to Nelson Rodrigues) na pele de sacerdote rodou o mundo neste abençoado tempo de globalização da informação. Em questão de horas circulavam pela internet charges, fotomontagens e comentários hilários sobre o ocorrido, que funcionavam como golpes de aríete naquela construção melosa/marxista da teologia do oprimido e da libertação, do multiculturalismo e da mediocridade militante em torno da celebração católica.Nada melhor para desmascarar uma farsa do que expô-la ao ridiculo. Talvez seja por isso que a CNBB correu prontamente a esconder o sacerdote doidivanas e alegar "apenas" problemas mentais com o dito cujo.É,...,o Diabo pode ser Ruim(com R maiúsculo), mas burro nunca foi.

New Age ,the shitstorm is coming

Assistir ao Fantástico é como mergulhar no Brave New World de Huxley, o visual hansdonneriano brega - hippie, os apresentadores embebidos de politicamenter correto até a medula e o ambiente pseudo-cultural circundante.Argh!Agora o novo front de combate do programa é religião.Batidas de tambor, gente drogada rodopiando, sacrifícios animais, tudo mostrado com muito respeito e seriedade e dígno das mais altas especulações metafísicas. Enquanto isso o Cristianismo é mostrado quase como uma excrescência, um anacronismo. Uma crença pouco dígna de confiança.Um Dan Brown travestido de antropólogo tenta recriar na tela sua versão da vida de Jesus.Não o Jesus bíblico, mas sua versão.Para começar é um Jesus feio, cercado de gente feia, como se a Palestina do primeiro século fosse o mundo perdido dos Neanderthais, todo mundo com a cara da ministra Marina da Selva. Aí começam as viagens do antropólogo/showman, um Jesus quase materialista, casado, com irmãos, dançando micareta, e assim vai.Satanismo pop, o que mais posso dizer?

Parole, parole, parole.

Entra o ano com uma entrevista do Apedeuta.Mais do mesmo.Não sabia de nada, mas se sente traido pelo PT, que é inocente, mas cometeu um grande erro, que não sabe se vai ser candidato, mas vai fazer um monte de inauguração de obras inacabadas.Surrealismo e maucaratismo em estado bruto.Livrai-nos desse excremento Senhor!