"Esse é o cara", falou o pior presidente americano da história (SIM, ele conseguiu a proeza de ser pior do que "Peanut" Carter) para o mais corrupto, ignorante e falastrão presidente da história brasileira.É mais ou menos como uma mosca varejeira lamber o ventre de uma congênere que acabou de sair de seu repasto na latrina.E tome semelhança; o mesmo séquito de lambe-cus dispostos a tudo, até a negar o ontologicamente inegável para sustentar a imagem hagiográfica dos estupores, a mesma imprensa embasbacada capaz de cobrir de glória qualquer flato disparado pela dupla e ao mesmo tempo cair em cima com fulgor assassino do primeiro incauto que ousar inquiri-los sobre os disparates que falam,fazem e sentam em cima.
Mas eis que agora aqueles pequenos espíritos de porco que entrelaçam as teias do destino passaram a brincar de dar nó nos projetos futuros de Batman e Robin.O cachaceiro está a curtir seu inferno astral: seus melhores amigos próximos de compartilhar juntos o calor humano de uma cela de presídio federal, dois laranjas sacrificados pelos petistas, inconformados com a traição, a um passo de botarem a boca no trombone e vomitar escândalos como se fossem uma cornucópia universal da corrupção; os candidatos escolhidos a dedaço de coronel pelo infame vão amargando índices ridículos na eleição já antes dos escândalos rebentarem como cogumelos após a chuva.E tudo isso na vigência de um caso raro na medicina , a de um cancro que acomete outro.A moderna medicina parece ter erradicado o primeiro, vamos ver se a imprensa e o judiciário livres erradicam o segundo.
Já o gajo norteño amarga uma das piores crises de crescimento que os EUA já enfrentaram, o desemprego continua alto, boa parte da população mergulhou na pobreza e o déficit público americano atingiu uma soma que antes só era conhecida pela ciência astronômica. O orgulho do país que tinha dado uma melhorada com o pipoco do terrorista Bin Laden voltou a ficar rés ao chão graças à "habilidade" estratégica de "God" (Obama está para esquerda americana como Tomas Bastos para a categoria dos rábulas no país do cangaço).Exacerbando uma longa tradição ianque de esfaquear pelas costas seus aliados, "God" enfiou o pé na jaca, retirando aliados fiéis do poder da África do Norte para entregar de bandeja a região para o salafismo, aquela pacata tendência religiosa que se regozija em estuprar em massa repórteres ocidentais, degolar opositores e enforcar homossexuais em praça pública. O homem que tinha garantida sua reeleição por ter seguido à risca a receita populista do "Cara": encheu a assistência social com milhares de programas de bolsas, vales, cotas, etc. ; inchou a máquina pública como nem Roosevelt tinha feito após acrise de 29 e liberou mais de U$$ 1 trilhão para socorrer os banqueiros e especuladores de Wall Street, passou a ter que correr atrás do insosso Romney.
Deixo aqui uma interesante análise de Karl Rove, o brilhante consultor político que conseguiu montar as campanhas que elegeram e reelegeram a "ostra" George W. Bush.
Como derrotar Obama
Ao contrário do que indica o senso comum, a política externa
americana - marcada pela ingenuidade e fraqueza nas relações
internacionais - não é o ponto forte do candidato democrata
Numa eleição americana em que o foco é a economia deplorável e a alta
taxa de desemprego, o que se acredita hoje, de modo geral, é que a
política externa seria um dos poucos pontos fortes de Barack Obama. Mas o
presidente também está surpreendentemente vulnerável nesse campo. E o
candidato do Partido Republicano nas eleições poderá atacá-lo exatamente
no ponto em que Obama considera, erroneamente, ser sua maior força,
traduzindo as críticas da ala de centro-direita à atual política externa
em temas de campanha e ação. E aqui está como derrotá-lo.
Em
primeiro lugar, o candidato republicano deve adotar um tom nacionalista e
confiante. Enfatizar o excepcionalismo americano, expressar o orgulho
no país como uma força para o bem do mundo e preconizar uma nação que
seja novamente respeitada (e, em algumas áreas, temida) como potência
global dominante. Obama age como se os Estados Unidos fossem um gigante
de pés de barro, um erro que os eleitores já se deram conta. Afinal,
esse é o presidente que disse: "Eu acredito no excepcionalismo
americano, como também suspeito que os britânicos acreditam no
excepcionalismo britânico e os gregos no excepcionalismo grego".
Os
eleitores também acham que ele está satisfeito em administrar o
declínio dos EUA para uma condição em que a nação será apenas mais um
país entre muitos. Como ele afirmou, a sua "é uma liderança que
reconhece nossos limites".
O candidato republicano na disputa
pela presidência deve usar as próprias palavras e ações de Obama para
mostrar como ele é ingênuo e fraco nos assuntos externos. As promessas
não cumpridas, as oportunidades perdidas, as mudanças desordenadas
sugerem que ele vive num mundo irreal e está completamente perdido. Por
exemplo, antes de ser eleito, Obama prometeu se reunir com os líderes de
Cuba, Irã, Coreia do Norte, Síria e Venezuela "sem precondições". Nada
ocorreu, exceto um violento golpe para a imagem dos Estados Unidos como
aliado fidedigno. Durante a campanha de 2008, ele também afirmou que o
Irã era um país "minúsculo" que "não representava uma séria ameaça".
Quão insensato isso parece agora?
Por outro lado, o candidato
republicano não deve vacilar e deixar claras as áreas em que Obama
manteve a política do seu predecessor republicano praticamente intacta.
Ele ficará muito embaraçado se o candidato republicano parabenizá-lo por
ter adotado a mesma estratégia de reforço de tropas no Afeganistão
adotada por George W. Bush, reforçado o uso de drones, revertido o curso
no tratamento dos terroristas presos e renovado o Ato Patriótico depois
de tê-lo condenado como "uma lei perigosa e inoperante".
Essas
congratulações darão ao candidato republicano mais força para criticar
os muitos fiascos de Obama - não apenas a sua proposta de uma
aproximação com os tiranos no Irã, Coreia do Norte e Venezuela, mas
também o desastroso "restabelecimento de relações" com a Rússia, e a
péssima administração das relações com o Paquistão, cronogramas
elaborados politicamente no caso da retirada de tropas do Iraque e
Afeganistão, e o desprezo para com aliados tradicionais importantes,
como Otan, Canadá e México, e potências emergentes, como a Índia.
Obama
reconhece que é visto como um presidente "frio e distante" e o
candidato republicano deve martelar neste ponto. O presidente tem poucos
amigos reais no exterior (exceto, naturalmente, o primeiro-ministro
turco, Recep Tayyip Erdogan, como disse a Fareed Zakaria da revista
Time). O candidato republicano precisa criticar Obama pelo fato de ele
não entender que o engajamento pessoal do presidente dos EUA é essencial
para uma liderança global eficaz. A falta de contatos mais regulares
com o premiê iraquiano, Nouri al-Maliki, e o presidente afegão, Hamid
Karzai, que destruiu as relações com antigos aliados dos EUA, é
simplesmente o exemplo mais discordante e inexplicável da abordagem de
não intervenção do presidente.
Como a campanha este ano será
devotada a promover a mensagem republicana com relação aos problemas do
emprego e da economia, o candidato do partido deve expressar sua visão
de política externa não mais tarde do que o início do verão. E deixar
claro para os eleitores para onde pretende levar o país também é
importante para consolidar sua imagem como o líder que merece ocupar o
Salão Oval. Apenas projetar a imagem certa não basta.
Áreas
vitais. O candidato republicano terá de atacar pelo menos quatro áreas
vitais. A mais importante é a luta que definirá este século: o
terrorismo islâmico radical. Ele deve argumentar que a vitória deve ser o
objetivo nacional dos EUA, e não apenas procurar "deslegitimar o uso do
terrorismo e isolar aqueles que realizam atos terroristas", como
estabelece a Estratégia de Segurança Nacional aprovada por Obama em maio
de 2010. Como na Guerra Fria, a vitória exigirá o envolvimento
permanente dos Estados Unidos e a disposição para adotar todos os
instrumentos necessários para isso - da diplomacia aos elos econômicos,
do uso da inteligência à ação militar.
Em segundo lugar, o
candidato republicano deve condenar a precipitada redução de tropas no
Afeganistão e os profundos e perigosos cortes no orçamento da Defesa. As
duas medidas foram vistas com ceticismo pelos militares: a primeira
encoraja os adversários dos EUA e desencoraja seus aliados; a última
provoca uma profunda preocupação em veteranos e outros americanos que
duvidam do compromisso de Obama com o Exército.
Em terceiro
lugar, o candidato republicano deve se concentrar no perigo representado
pelos Estados renegados, particularmente Irã e Coreia do Norte. O
próximo aniversário de três anos da fraudada eleição presidencial
iraniana, em junho de 2009, é um momento oportuno para o candidato
reunir-se com exilados iranianos e proferir um discurso de porte,
chamando atenção para a fraqueza e ingenuidade de Obama ao lidar com
Teerã.
Em parte pela péssima maneira com a qual tem conduzido a
questão iraniana, Obama perdeu muito apoio financeiro e político de
parte da comunidade judaica americana. Seu enfoque com relação a Israel
também tem sido débil e irresponsável. O candidato republicano precisa
deixar clara a ameaça à existência de Israel da parte de um Irã
possuidor de armas nucleares - não apenas porque isso vai reduzir o
apoio que o presidente tem dentro de um bloco eleitoral crucial em
Estados-chave numa eleição, como Flórida e Ohio.
Economia. A
quarta linha de ataque refere-se à debilitada economia dos EUA e como
restaurá-la. Para muitos eleitores, a condução da economia por Obama tem
sido inconsistente e até contraproducente. O que torna imperativo que o
candidato republicano defenda a promoção do comércio e um maior
engajamento econômico internacional. O fracasso de Obama em competir com
outros países em mercados que estão se abrindo agressivamente para
exportações e empregos, deve ser ligado à sua responsabilidade pelo alto
índice de desemprego doméstico e a anêmica recuperação econômica.
Sem
dúvida, Obama tentará se antecipar às críticas à sua política externa,
repetindo incansavelmente que Osama bin Laden foi morto sob a sua
supervisão. No final da campanha, alguns eleitores perguntarão se o
presidente pessoalmente deu o tiro de misericórdia. A melhor resposta
será elogiar o presidente. Mas ao fazer isso, o rival de Obama deverá
elogiar todos os atores envolvidos no drama, especialmente os homens das
forças de elite da Marinha, cujo ataque corajoso matou o líder
terrorista. E os infatigáveis analistas da CIA cujos palpites
convenceram o então diretor Michael Hayden em 2007 a iniciar um trabalho
vigoroso que acabou levando ao complexo de Abbottabad. No final, os
eleitores saberão que Obama não matou Bin Laden - foram as forças de
elite.
Na ausência de uma grande crise internacional, a eleição
abrangerá especialmente problemas como emprego, gastos, reforma da saúde
e energia. Os eleitores, contudo, querem um presidente com uma
liderança no plano global e um comandante-chefe que projete força, não
fraqueza.
Uma pesquisa realizada em novembro pela Resurgent
Republic mostrou que 50% dos eleitores (como também 54% dos
independentes que se identificam como tal) acham que a posição dos EUA
no mundo está pior sob Obama, ao passo que 21% acreditam que está
melhor. O que representa uma queda drástica em relação a abril de 2010,
quando 50% dos eleitores (e 49% dos independentes) achavam que Obama
melhorara a imagem dos EUA.
Isso porque Obama não conseguiu se
tornar um líder internacional forte e o candidato republicano deve
reforçar esta mensagem - na qual muitos americanos já acreditam. A
política externa é o ponto frágil deste presidente, não sua força. /
TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO
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