Hora de passar a vassoura

Fico olhando com certa mistura de pena e nojo aqueles saudosistas dos anos 60, tal qual o alucinado "teólogo"suiço Hans Künig. Essa gente se enclaustrurou numa época ultrapassada, que cheira a maconha e falta de banho, seus horizontes não passam do rasteiro, sua visão é míope e cheia de alucinações. Vivem queimando sutiãs em suas fantasias ou rolando na lama de Woodstock. São velhos ridículos, são apêndices supurados, sem nenhuma utilidade.Partilhasse eu e o resto do mundo do mesmo ideário genocida desta gente e não sobraria um para contar a história.Sim pois um feto anencéfalo, um embrião congelado ou uma mulher vegetando numa cama dão ao mundo muito mais do que esses acadêmicos e artistas embalsamados em suas secreções fétidas emanadas do seu pensar e do seu expressar. Mas não sou utilitarista e hedonista, acho que tais fósseis devem viver, para que se arrastando através do mundo sejam vistos em sua horripilante deformidade moral e espiritual, para que aqueles que vivem hoje possam ver de que pântano saíram estas criaturas, e que possam ser encarados pelo homem simples, o homem de todos os tempos, com um sorriso de desdém e reprovação, e que quando passarem por um cristão e o surpreenderem de cabeça baixae mexendo os lábios, saibam que ele está a orar, clamando ao senhor misericórdia para tão infeliz criatura.